Um pesadelo chamado Onfalite!

Aline no dia em que retornou ao lar. 

Quando Aline estava com 6 dias de vida percebemos que tinha algo errado no umbiguinho dela. Minha avó, mais experiente nos orientou a levá-la na emergência.
Quando lá chegamos, nos disseram que bebês recém-nascidos só poderiam ser atendidos na maternidade onde nasceram, e lá fomos nós!
Chegando lá, nos cobraram um valor exorbitante alegando que não poderiam nos atender pelo plano de saúde (seii, absurdo). O papai ligou pra uma prima que trabalha no primeiro hospital em que estivemos e lá, ela conseguiu convencer as médicas a atenderem a minha menina... lá ela foi diagnosticada com Onfalite, que é uma infecção no umbigo, encaminharam ela pra internação e meu mundo caiu!

Orelha do bebê furada e coração da mamãe partido.

Ontem fui colocar os briquinho na Aline.
Na maternidade uma enfermeira me deu o número de telefone dela e ficamos de marcar um bom dia para ela vir furar, mas lá na maternidade ela deu um preço e depois estava cobrando outro, não achei muito correto da parte dela. Depois disso começou a busca por um local onde eu pudesse furar.
Aí em um bairro vizinho encontrei uma clinica de vacinas que furava, fiquei mega feliz, afinal, estava louca pra ver minha filha mais feminina e fofa, porém, tudo mudou ao ouvir o chorinho da minha filha! Nossa! Como aquilo despedaçou meu coração, que dó! Me senti uma mãe horrivel por fazer aquilo com minha filhinha.
Não sei os detalhes, minha mãe que a levou e viu furar, não tive coragem.
Mas o que foi feito não tem como voltar, ela ficou uma gracinha eu admito... mas se pudesse voltar atraz esperaria ela crescer e escolher se deseja ou não furar.

Relato do meu parto cesaréo

Diferente de como algumas mães pintam a minha cesárea foi muito tranquila (mas lembrando que cada caso é um caso).
Quando completei minhas 39 semanas de gravidez meu médico decidiu que aquela era a hora!
Marcamos a cesárea já que eu não fazia muita questão de um parto normal e a pequena ainda se encontrava sentada.